segunda-feira, 6 de julho de 2009

Singularidades de uma rapariga loura


Fui ontem er o novo filme de Manoel de Oliveira ao cinema (Centro de Artes e Espectaculos pois este é o tipo de película que não passa nas salas Lusomundo).

Cultive-se a cultura e colha-se a arte.

Quanto ao filme em si: não gostei nem desgostei (houve quem tivesse detestado e decerto pensaram em reaver o dinheiro dos bilhetes)

A companhia que tive… isso sim.
Esta mulher continua a libertar feromonas sobre mim numa intensidade tão grande, que a vontade de lhe rasgar as roupas, para a penetrar ali mesmo em plena sala de cinema por pouco não venceu sobre a minha razão.
Uma coisa vos garanto… se esse evento ocorresse, o espectáculo proporcionado seria bem mais apelativo aos outros 20 espectadores.

Se estas duas almas colidem… ocorre um cataclismo global.



ps: adorei a parte do revisor no comboio… quase tão bom como a ausência de: Fim

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